CASO VARÍOLA DOS MACACOS: MINSA COMUNICA QUE MANTÉM ACTIVO O ESTADO DE ALERTA NO SENTIDO DE EVITAR QUE A DOENÇA ENTRE EM ANGOLA

Luanda: O ministério da Saúde comunica atres de uma nota de imprensa distribuída às redações, que   mantém activo o estado de alerta o caso da doença Varíola dos macacos, no sentido de evitar que a doença entre no nosso país ou, no caso de isso acontecer, ser de imediato detectada e dado o tratamento próprio recomendado pelos protocolos da OMS (Organização Mundial da Saúde).

 


Fonte: MINSA

COMUNICADO DE IMPRENSA

Sobre a declaração da Varíola dos Macacos como Emergência de Saúde Pública Anunciada pela União Africana e Organização Mundial da Saúde

Face ao aumento de casos de Varíola dos Macacos, agravada pelo surgimento de uma nova variante, mais contagiosa e letal com tendência a espalhar-se por mais países africanos, o Ministério da Saúde vem por esta comunicar à opinião pública nacional que mantém activo o estado de alerta no sentido de evitar que a doença entre no nosso país ou, no caso de isso acontecer, ser de imediato detectada e dado o tratamento próprio recomendado pelos protocolos da OMS.

Assim sendo e, no âmbito do Plano Nacional de Contingência para o Controlo da Varíola do Macaco para a implementação de acções de prevenção e resposta rápida de um provável surto da doença, o Ministério da Saúde tem as suas equipas de Vigilância Epidemiológica em alto estado de alerta, especialmente nos postos fronteiriços com os países vizinhos. Para possibilitar uma resposta rápida em caso de necessidade, estão preposicionados em unidades sanitárias, os materiais biossegurança, assim como medicamentos necessários. E está a decorrer uma campanha de Comunicação e Promoção da Saúde para alertar as populações para os comportamentos correctos de prevenção da doença.

O Ministério da Saúde comunica que Angola, até ao momento, não registou nenhum caso da doença denominada Varíola do Macaco (Monkeypox). Ainda assim, são reiteradas as seguintes medidas de prevenção:

▪ Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou desinfectar com álcool gel;

▪ Não caçar, nem comer a carne de macacos e roedores (ratos, camundongos, kambuíge e esquilos);

▪ Evitar a exposição directa à carne e sangue destes animais;

▪ Evitar o contacto físico com pessoas que apresentem os sinais e sintomas acima referidos, bem como materiais e utensílios por eles usados (vestuário, roupas de cama, toalhas, pratos, copos, talheres, etc);

▪ Usar luvas e roupas apropriadas durante o manuseio dos animais nos procedimentos de abate;

 

▪ No caso de detectar algum dos sintomas acima referenciados, deve dirigir-se imediatamente à unidade de saúde mais próxima.

O Ministério da Saúde apela à Sociedade que mantenha a calma e serenidade, evitando disseminar informações não confirmadas ou de fontes duvidosas. As únicas informações a considerar fidedignas são aquelas comunicadas pelos órgãos oficiais do MINSA, não devendo a população dar crédito a quaisquer outras que não mais fazem que criar a incerteza e o pânico na população.

Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicação Institucional do Ministério da Saúde em Luanda, aos 16 de Agosto de 2024.

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