A ONG ELIKONGELO CONTRA AUMENTO SALÁRIAS. DIZ SIM O AUMENTO DA PRODUÇÃO LOCAL

Benguela: O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da Associação ELIKONGELO numa recente nota publica diz que mais de um quinto dos jovens angolanos está desempregado, certamente não mudará o rumo socioeconómico da maioria das famílias Angolanas.

Fotografia: Bernardo Angolano (Leonel Vieira Lopes da Silva, Presidente da ONG Elikongelo 09/05/2024)

Fonte: Elikongelo

Para a ONG, A baixa dos preços da cesta básica, dos serviços de transportes público e políticas a curto prazo para apoiar o aumento de produtividade para trabalho por conta própria, melhorar as aptidões laborais relevantes dos jovens vulneráveis e facilitar a transição do jovem para o emprego e aumento da produtividade.


  NOTA PÚBLICA

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PORQUE A ONG ELIKONGELO É CONTRA O AUMENTO SALÁRIAS E SUA VISÃO SINDICAL EM ANGOLA?

D.E.M.A.A.C – ELIKONGELO

26/04/2024 de Abril de 2024

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R: Mais de um quinto dos jovens angolanos está desempregado, certamente não mudará o rumo socioeconómico da maioria das famílias Angolanas.

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Talvez seja a resposta mais consistente a baixa dos presos da cesta básica e dos serviços de transportes público sim!

Preocupados com a actual situação de vulnerabilidade das instituições em Angola, quer públicas quer privadas, quer sindicais e/ou da Sociedade Civil, face o modelo de estado que se pertente adaptar ao real Estado Democrático e de Direito que o País por via da Constituição República Angolana, assim é;

Evidenciando, os fortes choques Macroeconómico universal, as alterações ou a redução da forma, por fricção, atrito ou mesmo a corrosão da Pessoa Humana, em que a juventude angolana se remete;

No que se estabelece ao concreto, se formos a evidenciar uma projeção segundo o Banco Mundial, sobre o seu Relatório denominado - EMPREGO JUVENIL EM ANGOLA: OPORTUNIDADE, DESAFIOS E ORIENTAÇÃO, apresentado numa quarta-feira (15.02), em Luanda, relatando que na última década foram proporcionados no país apenas 3,5 milhões de empregos, número que não atendeu a projeção demográfica no País;

A forma como é direcionada e eleva as fortes revindicações no País, algumas com pendor legal, outras despidas de compromisso e sentido de Estado;

Atravessando altas velocidades no sinal luminoso do diálogo nacional que nos levaria a restruturação socio e macroeconómica - rumo ao bem-estar social das jovens famílias angolanas a curto, médio e longo prazo, onde os atores sociais devem ser/são chamados a um diálogo urbano sem procedentes e nem privilégios políticos e partidários, em que preferencialmente o lema seja, ANGOLA A RAZÃO, UM PROPOSITO E OBRIGAÇÃO DE MUDANÇA;

A Directoria da ONG ELIKONGELO e técnicos do Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO, Liderada Pelo seu Líder Coordenador, por sinal, agente de Promoção e Protecção de Direitos Social nas comunidades, estudante e amante das Ciências Económica. Analisaram o impacto da segunda face da greve da função Pública em Angola, face ao relatório que nos remete a conta com 9,1 milhões de empregos contra um universo de 14,1 milhões de pessoas em idade activa, estando desempregados, correspondendo à 22% dos jovens em Angola, situação que "ameaça a estabilidade Macroeconómica e social futura" do país;

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO constactou que, existem apenas 9,1 milhões de empregos em Angola, nomeadamente 55% pontos percentuais são por conta própria, 10% pontos percentuais são empregos familiares, 7% pontos percentuais são empregadores, 20% pontos percentuais são privado e 11% pontos percentuais funcionários públicos, realçam o relatório;

Dos 9,1 milhões de empregos, 5,5 milhões são trabalhadores independentes ou não remunerados, sem condições e meios de exigirem o direito a greve. Apenas 2,8 milhões do sector privado e público, razão que nos faz pensar que a memória está sendo submetida a maioria;

Uma clara razão para que se convoque um diálogo nacional que nos levaria a restruturação socio e macroeconómica - rumo ao bem-estar social das jovens famílias angolanas, onde os actores sociais devem ser chamados a um diálogo urbano sem procedentes e nem privilégios políticos e partidários, em que preferencialmente o lema seja, ANGOLA A RAZÃO, UM PROPOSITO E OBRIGAÇÃO DE MUDANÇA.

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO- constatou que:

1- A maioria dos novos empregos é de baixa qualidade. Na última década, foram criados apenas 3,5 milhões de empregos, dos quais 2,7 milhões foram criados nos sectores da agricultura e comércio de baixa qualidade”, refere-se no estudo.

2- Segundo o documento do BM, elaborado com o apoio do Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) angolano, a "população jovem [e em crescimento] no país não está a ser suficientemente absorvida pela força de trabalho”.

3- Este cenário "ameaça a estabilidade económica e social futura de Angola", assinala o mesmo relatório.

Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO constataram também, que 22% dos jovens são desempregados.

Em termos percentuais, 22% dos jovens no país são desempregados, 85% trabalham em empregos de baixa qualidade e 20% ganham 20% menos do que os adultos.

"As mulheres jovens, os jovens que vivem em zonas rurais e os jovens de famílias pobres saem ainda pior", lê-se na pesquisa.

Segundo o estudo do Banco Mundial, apresentado em cerimónia promovida pelo BM em parceira com o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), os "principais motores" do crescimento do emprego no país registam um "fraco desempenho” a nível macroeconómico, da empresa, dos trabalhadores, da vulnerabilidade e político.

A nível macroeconómico, "o crescimento económico é em grande parte impulsionado pelo número de trabalhadores" e "deve ser impulsionado pela produtividade, gerada por trabalhadores mais qualificados e pela tecnologia”.

O estudo salienta que no domínio da empresa, oito em cada 10 empresas do sector formal "lutam para criar empregos”.

"Um sector privado diversificado e produtivo pode gerar mais empregos de qualidade rapidamente “caso o governo Angolano dei uma maior atenção, observa.

A nível dos trabalhadores, "um dos principais motores de crescimento do emprego em fraco desempenho” não é a função pública, mais parte dos 14,1 milhões de pessoas em idade activa desempregada, apesar dos 32% pontos percentuais de adultos e 57% dos jovens concluíram o ensino secundário, "onde 83% pontos percentuais dos desempregados são jovens”.

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO, e de total alinhamento com o parecer do Relatório do Banco Mundial e não algumas exigências da Unidades Sindicais. Uma subida salarial certamente mexerá com a estrutura de preços no país, o que afectará principalmente a maioria dos Angolanos que desde sempre permanecem na linha do desemparedo nacional.

É necessário velarmos para a criação de uma força de trabalho mais instruída e oportunidades de trabalho para que os jovens possam impulsionar o crescimento de auto-empregos de qualidade.

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO constatou que, no capítulo da vulnerabilidade, a pesquisa do Banco Mundial, considera que 96% Pontos Percentuais dos jovens "são economicamente vulneráveis e não estão preparados para empregos de qualidade” e que os jovens que ultrapassam as barreiras sociais "são mais empregáveis” verdadeiro exemplo de Auto Empregabilidade.

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO - constatou que, quanto ao nível político, 24% dos programas de emprego do Governo angolano "são concebidos para jovens vulneráveis", considera o estudo do Banco Mundial, que adianta que "os programas que abordam vulnerabilidades específicas podem integrar melhor os jovens no emprego”.

Sobre a Estratégia de emprego Multissectorial desenhada pelo Banco Mundial, o Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO- no entender que Banco Mundial, para se resolver o desafio do emprego dos jovens, Angola precisa de uma estratégia de emprego multissectorial que equilibre as políticas para resultados a curto e longo prazo e que deve ser dialogada urbanamente sem procedentes e nem privilégios políticos e partidários, em que preferência e sob lema, ANGOLA A RAZÃO, UM PROPOSITO E OBRIGAÇÃO DE MUDANÇA, onde a discussão deve assentar-se em assegurar a solidez das políticas fiscais, monetárias e cambais. de modo a aumentar a produtividade e o crescimento estável, reforçar as instituições do mercado de trabalho devem ser recomendadas.

O que é também uma visão apontadas pelo BM para aliviar constrangimentos estruturais a longo prazo na economia Nacional.

O Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO – entende e acha normal que, as Políticas que "afectam os constrangimentos estruturais” a longo prazo "ajudarão a economia angolana a criar e ligar com os mercados, aumentar o número e a produtividade dos empregos do sector privado e reforçar a instituições”, aponta o BM.

PORQUE A ONG ELIKONGELO É CONTRA O AUMENTO SALÁRIAS E SUA VISÃO SINDICAL EM ANGOLA?

R: Mais de um quinto dos jovens angolanos está desempregado, certamente não mudará o rumo socioeconómico da maioria das famílias Angolanas.

Talvez seja a resposta mais consistente a baixa dos presos da cesta básica e dos serviços de transportes público sim, igualmente políticas a curto prazo para apoiar o aumento de produtividade para trabalho por conta própria, melhorar as aptidões laborais relevantes dos jovens vulneráveis e facilitar a transição do jovem para o emprego e aumento da produtividade.

Por outras, políticas com impactos a curto prazo podem ser implementadas no actual contexto económico e empresarial, ajudando os trabalhadores a criar capacidade e a ligar-se a melhores oportunidades de emprego e ganhos, e não a grave, através de trabalho assalariado ou das suas próprias empresas, isso também sugere igualmente o relatório do BM.

A Directoria da ONG ELIKONGELO e o seu Departamento de Estudos e Monitoria da Avaliação Acção Comunitária da ELIKONGELO, compreendem que - "Angola está num momento muito crítico e é necessária uma estratégia multissectorial para estimular a criação do emprego”, disse EMA MONSALVE, técnica do Banco Mundial, na apresentação do relatório e nos estamos de pleno acordo, embora as políticas económicas e do sector privado "estejam a caminhar na direcção errada, as perspectivas de emprego ainda são limitadas e a maioria dos jovens são vulneráveis, enfrentando múltiplas restrições sociais e económicas para serem trabalhadores e produtos produto do seu próprio sonho solene”.

A DIRECTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO ELIKONGELO, EM BENGUELA AOS 25 DE ABRIL DE 2024.-

ATT:

LEONEL VIEIRA LOPES DA SILVA

PRESIDENTE – FUNDADOR

ELIKONGELO-BENGUELA

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