PELO MENOS MAIS DE 140 JORNALISTAS FORAM ASSALTADOS DURANTE A GUERRA NA PALESTINA

Luanda: Em declaração destribuida à  imprensa, revela  que o martírio de 35 mil homens e mulheres, Palestinos e 80 mil pessoas ficaram feridas e incapacitadas, incluindo crianças e mulheres, além de 10 mil desaparecidos sob os escombros, entre ferimentos e deficiências, 70% dos quais eram crianças e mulheres  e o assassinato de 143 jornalistas que foram  para cobrir crimes hediondos, durante a guerra na Palestina que teve o início em outubro de 2023.



Fonte: Embaixada da Palestina 

O Estado da Palestina que comemorou nesta sexta feira, 17, o seu septuagésimo sexto (76) aniversário de NAKBA, a embaixada do Estado da Palestina  diz que  este mês é uma ocasião para renovar os seus  agradecimentos e elevada gratidão ao Presidente angolano João Manuel Gonçalves Lourenço, ao seu governo e ao povo angolano amigo pelo seu apoio contínuo aos direitos nacionais Palestinos e ao direito do povo palestino de estabelecer o seu estado independente no seu solo nacional e a sua capital Jerusalém Árabes. 


EMBAXADA DO ESTADO DA PALESTINA 


REPÚBLICA DE ANGOLA


Declaração emitida pela embaixada do estado da palestina, a alusivo o septuagésimo sexto aniversário da Malha.

O povo palestino,foi alvo de deslocamento pela força das armas há 76 anos atrás da sua terra natal e dos seus antepassados e pais, palas mãos de grupos sionistas israelita, ainda sofre as repercussões contínuas da primeira Nakba (catástrofe). Metade do povo palestino ainda encontram-se deslocado fora da sua terra natal, e espalhados no exílio e nos quatro cantos da terra, e a segunda metade ainda sofre sob o controle do regime do apartheid israelista.

Nakba- O crime que ocorreu em 1948 continua até hoje, bem como também a limpeza étnica (em cada palestina). A ocupação de terras e colonização, e os massacres em massa continuam. Enquanto a isto a maioria dos governos ocidentais que defendem a democracia e os direitos humanos da boca para fora, assistem de longe como se estivessem se divertindo assistindo um filme de Hollywood. Alguns destes governos ainda estão a armar e a financiar o estado ocupante (de Israel) e a encobrir os seus crimes contra mulheres e crianças na palestina. E fornecer ao governo de ocupação israelita proteção política e diplomática da extrema direita nas instituições internacionais.

Em 1948, um milhão de palestinos entre um milhão e quatrocentos mil foram expulsos, deslocados e desenraizados das  suas casas e terras. Esta limpeza étnica foi acompanhada pelo grupo sionistas que cometeram 70 massacres sangrentos que levaram ao martírio de 15.000 palestinos. O grupo sionistas também trabalharam para destruir 531 aldeias e cidades Palestinas e apaga-las de sua existência.

A roda da limpeza étnica continuou a girar após a primeira Nakba ( catástrofe), com a ocupação da Cisjordânia e da Faxa de Gaza e de Jerusalém Oriental, e com o deslocamento de mais de 200 mil palestinos e o estado ocupante de Israel continua a confiscar terras e a construir assentamentos coloniais, e adoptar uma política de assassinatos nos campos de lideranças dos movimentos nacionais, perpetuando detecções de um modo geral e o aprisionamentos de jovens Palestinos, e o colono israelista tem a liberdade de interferir nas vidas das populações civis Palestinas, á medida que as aldeias Palestinas se tornaram alvo do terrorismo e ataques dos colonos.

O mais recente destes ataques foi o incêndio de casas, propriedades e veículos de residentes das aldeias de Beitin, Douma e Al-Mufir, bem como o incêndio da família Dawabsha e a morte de seu filho de 18 meses.

A polícia israelita de limpeza étnica atingiu o seu auge em Outubro de 2023, isto foi feito através de abertura de terra, de mar, nas casas das populações civis na Faixa de Gaza, e foi imposto um bloqueio abrangente à Faixa de Gaza, impedindo a entrada de água, medicamentos e combustiveis. Como afirmou o Ministro da defesa israelita YOAV GALANT, descreveu os Palestinos como animais humanos, para implementar o plano de genocídio, palavras ditas no momento da redação desta declaração: O martírio de 35 mil homens e mulheres, Palestinos e 80 mil pessoas ficaram feridas e incapacitadas, incluindo crianças e mulheres, além de 10 mil desaparecidos sob os escombros, entre ferimentos e deficiências, 70% dos quais eram crianças e mulheres, além de 500 mártires na Cisjordânia e a destruição de grandes áreas residenciais de Jenin e Nur Shams no norte da Cisjordânia, bem como a destruição de hospitais, centros de saúde, universidades, escolas e locais de culto, e o assassinato de 143 jornalistas para cobrir crimes hediondos, tudo isto para espalhar o terrer nos corações dos civis Palestinos. Isso os levou a repetir o crime de Nakba (catástrofe) de 1948 para Faixa de Gaza.

O segundo plano da catástrofe falhou, o povo palestino ascendeu às suas terras, e o mundo abriu os olhos diante a tragédia do Palestino e a sua causa justa, os crimes dos sionistas, e o genocídio foi revelado. O que a revelou global nas ruas do mundo, especialmente a revolução dos estudantes nas universidades da América e da Europa e a sua solidariedade com o povo palestino e o seu apelo para romper os artigos da sua associação com o Estado Ocupante de Israel. Pelo menos no último capítulo da aproximação da aurora da liberdade da palestina.

Este mês é uma ocasião para renovar os nossos agradecimentos e elevada gratidão ao Presidente angolano João Manuel Gonçalves Lourenço, ao seu governo e ao povo angolano amigo pelo seu apoio contínuo aos direitos nacionais Palestinos e ao direito do povo palestino de estabelecer o seu estado independente no seu solo nacional e a sua capital Jerusalém Árabes.


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