LUANDA: A EMBAIXADA DO ESTADO DA PALESTINA EM ANGOLA, CHAMOU A IMPRENSA PARA FALAR SOBRE O PRIMEIRO ANO DE GUERRA QUE PASSOU DESDE QUE COMEÇOU O CRIME DE GENOCÍDIO CONTRA O POVO PALESTINO, E O GENOCÍDIO CONTINUA.
O Embaixador Jubrail All-Shomali, começou a conferência de seguinte forma:
Foi no dia 07 de Outubro deste ano, que a guerra contra o povo palestino terá encerrado um ano de crimes sionistas contra os palestinianos, especialmente crianças e mulheres, em paralelo com a guerra de fome e sede travada pelo governo de ocupação israelita contra o nosso povo firme na Faxa de Gaza.
Jubrail disse mais que, os crimes de assassinato em massa e destruição sistemática de casas, instituições e infraestruturas, o governo de ocupação fornece dinheiro, armas e cobertura política e moral ao exército extremista para os seus ataques contra civis palestinos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
Jubrail, avançou ainda que esta guerra agressiva já vitimou mais de 43 mil mártires, homens e mulheres, 75% dos quais são crianças e mulheres, enquanto que cerca de 97 mil feridos, homens e mulheres, além dos que estão sobre os escombros cujo o número é estimado em cerca de 10 mil desaparecidos. E 80% das casas da população cívil e instituições, instalações pública e infraestruturas na Faxa de Gaza destruídas completamente.
A grande questão é: porquê que o governo israelita continua com a sua guerra genocida? Porquê que o governo de ocupação se recusa a cumprir as relações internacionais?
A resposta é a seguinte: A impunidade dos crimes do governo israelitas e a comunicação de alguns países potências forneceram dinheiro e armas para Israel.
E o fracasso não imposição de sanções econômicas e políticas militares para Israel, são na verdade as motivações que fazem a não pararem com a guerra e continuarem o massacre contra o povo palestino.
O representante daquele país do Horiente médio disse que os governos do mundo e as organizações internacionais enfrentam um teste moral, político e jurídico.
São chamados para implementar o parecer consultivo do Tribunal Institucional de Justiça, a activar o artigo sétimo da carta das nações unidas, e proteger assistência e obras das agências para os refugiados Palestrinos ”UNRWA" do terrorismo praticado pelo estado ocupante de Israel.Para a guerra contra o povo palestino, trazer ajuda médica, alimentar e retirar o exercito de ocupação israelita de todas as terras que ocupou desde 1967, incluindo Jerusalém Oriental, a implementação de todas as resoluções das Nações Unidas, relativamente ao conflito árabes palestinos-israelitas, e o reconhecimento da plena adesão do Estado da Palestina nas Nações Unidas, levando ao estabelecimento de um Estado palestino independente nos territórios palestinos ocupados desde 1967 e a Jerusalém Oriental como sua capital.
É o momento histórico em que a comunidade internacional se coloca perante as suas responsabilidades políticas jurídicas e morais, que exige a comunidade internacional exerça os seus poderes executivos para provar a sua capacidade e competência para implementar o direito internacional longe da política de duplos padrões e proteger os direitos humanos e o direito dos povos porque determinaram o seu próprio destino e o futuro político com a sua própria vontade independente.
Aproveitamos está ocasião para prestar homenagem a todos os governos, instituições e pessoas livres do mundo todo que se aliaram à vóz da verdade e da justiça.
E mencionamos especialmente o presidente Angolano João Manuel Gonçalves Lourenço, e o governo angolano povo e amigos pelo seu apoio contínuo ao direito do pavo palestino de estabelecer o seu estado independente e a Jerusalém Oriental como a sua capital.
BENGULA 7 ANGOLA À NOTÍCIA EM TEMPO REAL
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