HERÓIS SILENCIOSOS DA INFORMAÇÃO COMUNITÁRIA
Benguela: O influenciador digital OHALY YALWA , desta os profissionais de comunicação social, dos mídias digitais, os jornalistas Gilberto Kambwanda e Augusto Manuel, directores da Rádio Real e do Benguela7 Angola, respetivamente, salientando que HERÓIS SILENCIOSOS DA INFORMAÇÃO COMUNITÁRIA , pela forma de como têm se deslumbrando no JORNALISMO COMUNITÁRIO, mesmo com poucos recursos e sem financiamento.
Jornalista Augusto Manuel, Director Geral do Benguela7 Angola
Redação: Benguela7
Na sua página oficial do Facebook, OHALY YALWA destaca ainda a resiliência e compromisso com a verdade que Augusto Manuel director geral do Benguela7 Angola e Gilberto Kambwanda, director da Rádio Real Paraíso-Lobito no município do LOBITO, que mais do que transmitir notícias, eles aproximam o microfone do cidadão comum, revelando as suas lutas, conquistas e esperanças.
No coração da província de Benguela, onde a comunicação social ainda enfrenta inúmeros desafios de recursos, surgem exemplos de resiliência e compromisso com a verdade: Gilberto Kambwanda, director da Rádio Real Paraíso-Lobito no município do LOBITO e Augusto Manuel director do Benguela 7 Angola. Ambos têm levado avante um tipo de jornalismo que raramente recebe o devido destaque – o JORNALISMO COMUNITÁRIO.
Gilberto Kambwanda, director da Rádio Real Paraíso-Lobito
Apesar das limitações materiais, da falta de apoios consistentes e do fraco reconhecimento público, estes profissionais persistem em dar voz às comunidades, ampliando preocupações locais que muitas vezes ficam fora da pauta dos grandes meios de comunicação. Mais do que transmitir notícias, eles aproximam o microfone do cidadão comum, revelando as suas lutas, conquistas e esperanças.
O jornalismo comunitário é, por natureza, um exercício de proximidade: privilegia a vivência do bairro, do município, da aldeia, e torna visível o que de outro modo seria esquecido. É esse papel que Gilberto Kambwanda e Augusto Manuel vêm desempenhando, sustentados quase exclusivamente pela dedicação pessoal e pela paixão pelo ofício.
É importante reconhecer que profissionais como estes raramente são aplaudidos ou projectados para o patamar de prestígio que merecem. E, no entanto, são eles que mantêm acesa a chama de um jornalismo que não se rende à falta de recursos, que resiste ao silêncio e que insiste em existir para a comunidade.
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